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*Graduada em Nutrição, Araçatuba 2007. Especialista em Nutrição Funcional (VP São Paulo, 2010), Nutrição Ortomolecular (FAPES, São Paulo 2012) e Fitoterapia Funcional (VP Campinas, 2014). Participação ativa em Congressos e Cursos da área Funcional. *Atendimento em consultório desde 2008. Clínica Portinari - 18 3305-5838

sábado, 27 de novembro de 2010

Leite de vaca - alergia e intolerância

Mais de quarenta sintomas são decorrentes da alergia e intolerância ao leite de vaca. Cólica, diarréia, asma, bronquite, conjuntivite, irritabilidade, dermatite, baixo rendimento escolar e depressão são apenas alguns deles.

O leite materno, sem dúvida, é a melhor opção para a alimentação de lactentes.

É o melhor alimento para o lactente até pelo menos aos seis meses de vida, não sendo necessária nem a suplementação com outros alimentos. Depois, podem-se introduzir alimentos apropriados para a idade, com a continuação do aleitamento materno. As vantagens do aleitamento materno são indiscutíveis, incluindo as imunológicas, nutricionais, fisiológicas, odontológicas, e psicológicas.

Entretanto, as proteínas do leite de vaca podem causar maiores problemas às crianças de pouca idade.

A seguir, o Dr. Douglas Carignani Jr., especialista em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) e Titular da Sociedade Brasileira de Nutrologia esclarece as principais dúvidas sobre alergia e intolerância ao leite de vaca.

O que é alergia às proteínas do leite?

A alergia às proteínas envolve princípios completamente diferentes da intolerância à lactose. Não existe alergia à lactose, pois, sendo um açúcar, a lactose não apresenta alergenicidade. Diversas proteínas podem causar alergia, incluindo as do leite, do ovo, do trigo e do amendoim, dentre outras. Entretanto, as proteínas do leite e as dos ovos são as que causam maiores problemas às crianças de pouca idade.

O que causa a alergia?

A alergia é causada em crianças por proteínas que não existem normalmente no leite humano e que são introduzidas na nova alimentação do bebê. O uso exclusivo do leite humano até aos seis meses de vida reduz significantemente a incidência cumulativa de alergia ao leite de vaca, durante os primeiros 18 meses de vida.

É muito comum a alergia às proteínas do leite?

A alergia ao leite de vaca é uma das alergias mais comuns em crianças, talvez porque o leite de vaca usualmente é o veículo para a primeira proteína estranha ser introduzida no estômago das crianças.

Embora o leite de vaca esteja implicado com problemas de alergia, cerca de 50% das crianças apresentam alergia simultânea às proteínas de outros alimentos, incluindo ovos, soja, amendoim, achocolatados, laranja, peixes e trigo. Cerca de 50 a 80 % das crianças que apresentam alergia ao leite também podem apresentar alergia a inalantes alergênicos, como pólen, pêlos (de gato, por exemplo), mofo, poeira de carpetes, etc.

Por que a prevalência da alergia ao leite é maior na infância?

A alergia surge basicamente devido a dois fatores: predisposição genética (do pai ou da mãe) e introdução de alimentos potencialmente alergênicos antes dos seis meses de vida. Quando nascem, os bebês têm um sistema imunológico imaturo e dependem muito dos anticorpos do leite da mãe. O sistema digestivo não está preparado para substâncias que não venham do leite da mãe. O fator principal que causa a alergia é a introdução precoce na alimentação de substâncias que causam alergias. As reações alérgicas ocorrem menos quando o leite de vaca é introduzido na alimentação após os seis meses de vida.

Os sintomas da alergia podem ser classificados em seis tipos:

. Sistema Gastrointestinal: cólica, vômito, diarréia, sangue nas fezes, constipação, gases, colite e náusea.

. Sistema Respiratório: nariz escorrendo, espirros, tosse, asma, congestão, bronquite, coceira no nariz, sintomas de gripe, respiração pela boca e respiração difícil.

. Olhos: olhos lacrimejantes, vermelhos, círculos escuros, coceira e
conjuntivite.

. Sistema Nervoso Central: irritabilidade, perda de sono, tontura prolongada e cansaço.

. Pele: eczema, dermatite, urticária, vermelhidão, vermelhidão no reto, coceira, inchamento dos lábios, boca, língua e garganta.

. Outros sintomas: infecção no ouvido, perda de peso, suar em excesso, baixo rendimento escolar, dificuldade de convivência, depressão e choque anafilático.

Os sintomas da alergia podem surgir imediatamente ou até várias horas ou dias após a ingestão do alimento.

Quais são os alimentos que podem causar alergia com mais freqüência?

O leite, ovo, crustáceos, peixes, nozes, trigo, frutas cítricas e amendoim são os alimentos que causam a maioria dos problemas de alergia. A alergia ao leite pode começar em qualquer idade, mas é mais comum em crianças com problemas de alergia na família.

Quais são os tipos de alimentos que uma criança comprovadamente alérgica pode consumir?

Fórmulas com caseína e proteínas do soro hidrolisadas; fórmulas com outras proteínas hidrolisadas (carne e soja); fórmula com proteína de soja; fórmulas com carne de frango triturada e fórmula completa com aminoácidos misturados.

www.saude.com.br

terça-feira, 16 de novembro de 2010

A nutrição das unhas

Muito bom este texto! Demonstra a importância de uma boa alimentação para a ter unhas fortes e bonitas!


Uma boa alimentação, rica em vitaminas, minerais e proteína, reflete em unhas fortes e bonitas. É extremamente necessário beber água, muita água. Assim como a falta crônica de água deixa nosso corpo desidratado, o mesmo acontecerá com as unhas: secas e sem nenhuma hidratação.

Os elementos essenciais para unhas perfeitas

Biotina
O que é: vitamina que faz parte da família B.
Para que serve: essencial para manter as unhas fortes e agilizar o seu crescimento.
Sinais de deficiência da Biotina no organismo: unhas fracas que descamam com facilidade. Quem sofre de dermatite seborreica e queda de cabelo, deve caprichar na ingestão da biotina.
Onde encontrar: na gema dos ovos, couve, tomate, alface, cenoura, amêndoas, levedo de cerveja, cogumelos, cebola, salmão, peito de frango e de peru, fígado bovino, espinafre, couve-flor, repolho, pepino, leite de vaca e de cabra, queijos, morango, aveia, nozes.


Vitamina A
O que é: vitamina antioxidante
Para que serve: ajuda a manter a visão, a função imunológica, o metabolismo ósseo e a saúde da pele, cabelos e unhas.
Sinais de deficiência da Vitamina A no organismo: unhas que demorar a crescer. Se a sua pele tem tendência à dermatite, a deficiência dessa vitamina pode ser a causa.
Onde encontrar: vegetais e frutas de cor amarela, laranja e verde-escura, como brócolis, espinafre, couve, cenoura, abóbora, batata doce, melão, manga, laranja, e no leite, queijo, manteiga, fígado de galinha, óleo de peixe, pescados, frutos do mar, ovos.


Ferro
O que é: é um sal mineral
Para que serve: está diretamente envolvido no transporte do oxigênio pelas hemácias, as células vermelhas do sangue.
Sinais de deficiência do Ferro no organismo: anemia, dor nas pernas, cansaço, queda de cabelos, unhas fracas e quebradiças. Linhas verticais aparecem nas unhas e existe uma palidez no leito ungueal.
Onde encontrar: carne bovina, frango, atum, salmão, fígado e outras vísceras, carne de porco e carneiro, ovos, todos os feijões, pão integral, germe de trigo, açaí, beterraba, vegetais folhosos de cor verde-escura, uva-passa.


Zinco
O que é: mineral da imunidade
Para que serve: ele participa de reações químicas em centenas de enzimas que regulam a função corporal (síntese de proteínas, reprodução celular, cicatrização de feridas). Por ser de difícil absorção, conseguimos absorver, de modo geral, apenas 30% do zinco nos alimentos que consumimos.
Sinais de deficiência do Zinco no organismo: unhas ficam fracas, descamam com facilidade, demorar a crescer e apresentam manchas brancas.
Onde encontrar: ostras, frutos do mar, peixes, levedo de cerveja, ovos, carne vermelha, aves, grãos integrais, nozes e sementes.


Cálcio
Para que serve: é importante para a saúde dos ossos e dentes assim como as unhas também precisam de cálcio.
Sinais de deficiência de Cálcio no organismo: as unhas perdem a força e dureza, ficam ressecadas e podem apresentar fendas verticais que se abrem sempre no mesmo lugar.
Onde encontrar: vegetais de folhas verde-escuro, como couve, brócolis, agrião, rúcula, bertalha, espinafre, repolho, quiabo, algas, sementes de gergelim, queijo tofu


Enxofre
O que é: mineral mais abundante no corpo humano e perde apenas para o cálcio e fósforo
Para que serve: é essencial para a síntese de colágeno, um componente vital para a saúde e flexibilidade das unhas, pele, cabelos, articulações, ossos e tendões. Sua reputação é de mineral da beleza, justamente pela sua ação direta na produção de colágeno. Também tem papel importante no metabolismo das vitaminas do complexo B, incluindo a biotina. Estimula a imunidade e luta contra os radicais livres.
Sinais de deficiência do Enxofre organismo: as unhas ficam duras, secas e sem flexibilidade, quebrando com facilidade bem rente à pele.
Onde encontrar: cebola, alho, repolho, couve, alface, algas, nozes, ovos, leite, carne, frutos do mar, aves.


Proteínas
O que é: compostos orgânicos
Para que serve: uma dieta rica em proteínas ajuda a ter unhas fortes. Como a unha é feita de queratina (um tipo de proteína) ela precisa ser reposta para manter a força e a capacidade de crescimento. O colágeno forma a matriz do qual os sais minerais já citados anteriormente se fixam para deixar as unhas fortes e resistentes. Quando mais colágeno disponível, maior será a fixação destes minerais essenciais e, conseqüentemente, ocorre uma melhora no aspecto e crescimento das unhas.
Sinais de deficiência do Enxofre organismo: as unhas ficam duras, secas e sem flexibilidade, quebrando com facilidade bem rente à pele.
Onde encontrar: carne, aves, pescados e frutos do mar, ovos, leite, gelatina ou colágeno em pó, grãos integrais, quinua.

texto retirado do site: http://unhabonita.virgula.uol.com.br/unhas-fortes-e-saudveis/

terça-feira, 2 de novembro de 2010

BENEFÍCIOS DA FARINHA DE MAÇÃ


a Farinha de maçã é elaborado a partir de maçãs vermelhas, maduras, desidratadas e moídas, através de um processo tecnológico que preserva todo o seu valor nutricional e terapêutico.

Ela é rica em fibras solúveis e insolúveis que estimulam a formação de uma flora bacteriana saudável e auxiliam no tratamento da disbiose intestinal e da prisão de ventre, e também no processo de desintoxicação.

Aumenta a sensação de saciedade pós alimentar e reduz o apetite, auxiliando na perda de peso, e ainda, auxilia na redução do colesterol e dos triglicerídeos, reduz o risco de doenças cardiovasculares.