Quem sou eu
- Andréa Gigliotti Moreira Costa
- *Graduada em Nutrição, Araçatuba 2007. Especialista em Nutrição Funcional (VP São Paulo, 2010), Nutrição Ortomolecular (FAPES, São Paulo 2012) e Fitoterapia Funcional (VP Campinas, 2014). Participação ativa em Congressos e Cursos da área Funcional. *Atendimento em consultório desde 2008. Clínica Portinari - 18 3305-5838
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Sintomas de deficiência de Magnésio e fontes alimentares
A seguir os sinais e sintomas da deficiência de magnésio.
Não tome vitaminas, sais minerais ou qualquer tipo de medicamento sem prescrição de um profissional qualificado!!!
Sintomas:
1- Geral
a - Retenção de água
b - Mudança rápida de peso
c - Pés e mãos frios
2- Humor
a - Ansiedade / Apreensão
b - Irritabilidade
c - Inquietação / Impaciência
d - Nervosismo
e - Agitação / Hiper atividade
3- S. N. C.
a - Confusão mental
b - Desorientação
c - Ouço ou vejo coisas que não tenho certeza se realmente existem
d - Insônia
e - Incoordenação / Desequilíbrio
f - Diminuição da memória
g - Dificuldade do aprendizado
h - Convulsões
i - Respostas exageradas com sobressalto / susto / espanto
4- Neuro – Muscular
a - Fraqueza muscular
b - Dificuldade de falar, de articular as palavras
c - Câimbra a qualquer hora
d - Dores musculares (mialgia)
e - Formigamento / Adormecimento: mãos ou pés
f - Contrações musculares persistentes e contínuas
g - Tremores nos músculos
h - Tremores dos braços e pernas
i - Dificuldade em fazer movimentos delicados
j - Faço ás vezes movimentos sem querer, sem o domínio da vontade
5- Ouvido
a - Zumbido / zunido / chiado / tinido é contínuo, ininterrupto
b - Vertigem / Tontura
6- Gastro – Intestinal
a - Falta de apetite
b - Náuseas / enjôo
c - Vômitos
7- Intestino
a - Tenho tendência a intestino preso / ressecado e ele não funciona todos o
b - A minha eliminação de fezes é feita com esforço e ou dificuldade
8- Cardio – Pulmonar
a - Ás vezes os batimentos do coração ficam fora do ritmo, sinto bater b b - desc Ás vezes eu sinto: Palpitação /
Batedeira / Taquicardia
9- Rins
a - Perco urina na cama, dormindo, sem perceber
Se você está apresentando 12 destes sintomas , provavelmente está com deficiência de magnésio
Alimento ( 100 gramas ):
Farelo de arroz 800mg: 2 colheres de sopa
Semente de abóbora 533mg 2 colheres de sopa
Farinha de soja 423mg 2 colheres de sopa
Semente de girassol 366mg 2 colheres de sopa
Castanha de caju 266mg 2 colheres de sopa
Farinha de centeio 246mg 1 xícara
Castanha do Pará 233mg 1 porção
Aveia em flocos 200mg 1 colher de sopa
Noz 166mg 1 porção, 30g
Trigo para kibe 148mg 2 colheres de sopa
Farinha de trigo integral 141mg 2 colheres de sopa 20
Cavala 100mg 1 porção 100g Referências Bibliográficas:
José de Felippe Junior e Váleria Cristina Paschoal - ControlSoft Nutrition 2004 .
sábado, 6 de outubro de 2012
Ômega-3 protege contra neuropatia periférica induzida por quimioterápico
Pesquisa publicada na revista BMC Cancer concluiu que a suplementação com ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 pode ser benéfica na neuroproteção contra a neuropatia periférica induzida pela quimioterapia (NPIQ) em pacientes com câncer de mama.
O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia de ácidos graxos ômega-3 na profilaxia contra a neurotoxicidade induzida pelo paclitaxel (um quimioterápico), através de um ensaio clínico randomizado, duplo cego e controlado por placebo. Para isso, foram selecionadas 69 mulheres com câncer de mama, distribuídas aleatoriamente em dois grupos: suplementação de ômega-3 (n = 35) e placebo (n = 34).
A suplementação foi administrada por via oral com cápsulas gelatinosas contendo 640 mg de ômega-3 (54% de DHA [ácido docosahexaenoico] e 10% de EPA [ácido eicosapentaenoico]), três vezes ao dia durante quatro meses (três meses durante a quimioterapia com paclitaxel e um mês após o último ciclo do quimioterápico). Foram realizadas avaliações neurofisiológicas antes do início da quimioterapia e um mês após a interrupção do tratamento.
Os pesquisadores observaram uma diferença significativa na redução da incidência da neuropatia periférica nas pacientes suplementadas com ômega-3 (p = 0,029), em que 70% do grupo suplementado não desenvolveu neuropatia periférica, enquanto que 40,7% o grupo placebo desenvolveram esse distúrbio.
Os autores relatam que a neurotoxicidade é comum em pacientes em tratamento quimioterápico, podendo ser observada em 60 a 70% que utilizam paclitaxel, de maneira dose-dependente. Com isso, esse efeito adverso pode provocar atrasos, redução de dose ou mesmo a interrupção do tratamento, levando a resultados inferiores em termos de resposta, recidiva e sobrevida dos pacientes.
“Demonstramos nesse estudo uma diferença significativa na incidência de neuropatia periférica em pacientes que receberam suplementação contendo ácidos graxos ômega-3, especialmente o DHA. Sugerimos que o ômega-3, em particular o DHA, tenha efeitos neuroprotetores e que diminuam consideravelmente a neurotoxicidade induzida por paclitaxel. Nossos resultados estão de acordo com estudos anteriores que examinaram a eficácia desses ácidos graxos na neuropatia diabética, em que podem atenuar a gravidade da neuropatia em pacientes com diabetes mellitus tipo 2”, destacam os autores.
O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia de ácidos graxos ômega-3 na profilaxia contra a neurotoxicidade induzida pelo paclitaxel (um quimioterápico), através de um ensaio clínico randomizado, duplo cego e controlado por placebo. Para isso, foram selecionadas 69 mulheres com câncer de mama, distribuídas aleatoriamente em dois grupos: suplementação de ômega-3 (n = 35) e placebo (n = 34).
A suplementação foi administrada por via oral com cápsulas gelatinosas contendo 640 mg de ômega-3 (54% de DHA [ácido docosahexaenoico] e 10% de EPA [ácido eicosapentaenoico]), três vezes ao dia durante quatro meses (três meses durante a quimioterapia com paclitaxel e um mês após o último ciclo do quimioterápico). Foram realizadas avaliações neurofisiológicas antes do início da quimioterapia e um mês após a interrupção do tratamento.
Os pesquisadores observaram uma diferença significativa na redução da incidência da neuropatia periférica nas pacientes suplementadas com ômega-3 (p = 0,029), em que 70% do grupo suplementado não desenvolveu neuropatia periférica, enquanto que 40,7% o grupo placebo desenvolveram esse distúrbio.
Os autores relatam que a neurotoxicidade é comum em pacientes em tratamento quimioterápico, podendo ser observada em 60 a 70% que utilizam paclitaxel, de maneira dose-dependente. Com isso, esse efeito adverso pode provocar atrasos, redução de dose ou mesmo a interrupção do tratamento, levando a resultados inferiores em termos de resposta, recidiva e sobrevida dos pacientes.
“Demonstramos nesse estudo uma diferença significativa na incidência de neuropatia periférica em pacientes que receberam suplementação contendo ácidos graxos ômega-3, especialmente o DHA. Sugerimos que o ômega-3, em particular o DHA, tenha efeitos neuroprotetores e que diminuam consideravelmente a neurotoxicidade induzida por paclitaxel. Nossos resultados estão de acordo com estudos anteriores que examinaram a eficácia desses ácidos graxos na neuropatia diabética, em que podem atenuar a gravidade da neuropatia em pacientes com diabetes mellitus tipo 2”, destacam os autores.
texto retirado do site: www.nutritotal.com.br | |
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