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*Graduada em Nutrição, Araçatuba 2007. Especialista em Nutrição Funcional (VP São Paulo, 2010), Nutrição Ortomolecular (FAPES, São Paulo 2012) e Fitoterapia Funcional (VP Campinas, 2014). Participação ativa em Congressos e Cursos da área Funcional. *Atendimento em consultório desde 2008. Clínica Portinari - 18 3305-5838

domingo, 8 de julho de 2012

Importância do Cromo

O cromo é importante na manutenção da glicemia. Diversos estudos mostram a importância do cromo tanto no controle do diabetes quanto no controle da hipoglicemia. O cromo normaliza as taxas da insulina no sangue. Ele faz parte do fator de tolerância à glicose que auxilia no transporte plasmático da insulina, permitindo a sua melhor fixação nos receptores celulares da insulina, facilitando a sua ação. No hipoglicêmico, o cromo auxilia a normalização das taxas de insulina e glicose no plasma aliviando os sintomas da hipoglicemia.

Vários estudos têm evidenciado uma deficiência em cromo nos países industrializados. O consumo de alimentos refinados, principalmente de açúcar, agrava essa deficiência, pois além de apresentarem um teor muito baixo em cromo aumentam o consumo e as perdas do organismo.

Durante os períodos de estresse físico, o organismo aumenta a excreção urinário de cromo,
contribuindo para criar ou agravar a deficiência em cromo . O diabético insulino dependente tem uma excreção de cromo três vezes maior que o indivíduo normal.

A deficiência de cromo é associada ao aumento das patologias cardíacas, pois causa aumento do colesterol e diminuição do HDL-colesterol, hipertensão arterial, arritmias e obesidade.

No homem a deficiência de cromo causa diminuição do número de espermatozóides e dam fertilidade.

A deficiência grave de cromo causa neuropatia periférica e encefalopatia.

A melhora dos parâmetros clínicos e laboratoriais da suplementação com cromo inicia-se geralmente após três meses.

Fontes na alimentação:
Levedo de cerveja, cogumelo, aspargo, vinho, cerveja, ameixa e nozes são boas fontes de cromo .

Bibliografia:
1. Clin. Physiol. Biochem.1986, 4: 31-41.

2. J. Nutr., 1993, 123 (4): 626-33.

texto retirado do site: http://www.medicinacomplementar.com.br/biblioteca10.php 

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